Os NERDS não vão dominar o mundo !!!

Bem, tenho uma boa e uma má notícia.
A Boa é que eu sou NERD, rsrsrsr.
A má é que os NERDS não vão dominar o mundo.
A razão é simples, e seria um fluxo antagônico pedir para dominar o que já está dominado.
Houve um tempo em que o saber ler era motivo de poder, até pouco tempo, ser um ADVOGADO era pertencer à elite pensante do país. Pois bem, vou dizer uma realidade a estes Tecnocratas de plantão, "vocês não são mais do que instrumentos do sistema, quem domina a MATRIX são os NERDS!!!"
A antiga elite pensante está fadada ao mesmo fim dos filósofos gregos, pois pensar não basta, tem que dominar o conhecimento!!!

OBRIGADO E ABRAÇOS À TODOS!

FERNÃO
Tecnólogo em Informática

12 de dezembro de 2010

Ética e a vida

Muitos amigos dizem que ser ético cabe em qualquer local menos em um ...
... a política.
Discordo com veemência de tais afirmações.
Claro que somos responsáveis por cada um dos nossos representantes, tanto dos que achamos que desenvolvem bem seus papéis, quanto daqueles aos quais as ações nos causem náuseas.
Sim, todos de certa forma somos responsáveis, ou por temos dado nosso voto sem a devida responsabilidade, ou por omissão.
Volto ao tema nos próximos dias, aguardo comentários

7 de novembro de 2010

Brasil vê 1º carro movido a etanol e eletricidade

Este artigo anuncia o primeiro carro que terá a eletricidade gerada por um motor a etanol e destaca a necessidade de o Brasil incentivar a produção de veículos elétricos.
05/11/10
Fonte: Estadão.

O governo Lula deve deixar para a equipe da presidente eleita Dilma Rousseff o programa de incentivo aos veículos elétricos e híbridos. Após idas e vindas, com direito até a evento de anúncio suspenso cinco minutos antes do horário previsto – em maio –, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se posicionou sobre um projeto nacional.

Em visita na semana passada ao Salão do Automóvel em São Paulo, Lula entrou em alguns dos 20 modelos híbridos e elétricos expostos no evento e ainda ganhou, em regime de comodato, um Ford Fusion híbrido, movido a gasolina e eletricidade.

Mas, enquanto a definição do programa não vem, grupos empresariais antecipam anúncios de projetos por acreditarem que o Brasil precisa estar na rota da eletrificação veicular. Nesta sexta-feira à noite, em evento no Consulado Britânico, em São Paulo, o grupo inglês de investimento Capadoccia, que recentemente adquiriu a empresa brasileira Obvio!, apresenta o 828H, minicarro híbrido que terá eletricidade gerada por um motor a etanol.

É o primeiro motor com essa tecnologia no mundo. Até agora, os modelos disponíveis em diversos países operavam com gasolina ou diesel. O propulsor foi desenvolvido na Inglaterra, com ajuda de engenheiros brasileiros. É um motor de alta eficiência que vai gerar energia para carregar a bateria elétrica, que também pode ser carregada na tomada. Se fosse vendido hoje, o 828H custaria entre R$ 150 mil e R$ 200 mil.

O evento é dirigido a um grupo de 200 pessoas, a maioria empresários britânicos que atua no País e também pilotos e organizadores da Fórmula 1. É a primeira vez que o carro, já visto em salões nos EUA, será mostrado em um evento no País. "Temos grande interesse no desenvolvimento de tecnologias para diminuir os níveis de emissão de carbono", diz John Doddrell, cônsul em São Paulo.

Será lançado durante o evento um sistema de geração de energia sem fio desenvolvido pelo grupo Halo. O Capadoccia anuncia ainda parceria com a Gevco, empresa pertencente ao grupo inglês Lotus, que está desenvolvendo uma família de carros elétricos, um deles compacto para quatro pessoas, chamado de e-City. Futuramente, o modelo também poderá ser fabricado no Brasil a preços bem mais competitivos que o 828H, diz Ricardo Machado, presidente da Obvio!.

"Aguardamos a decisão do governo sobre um programa de incentivos à eletrificação", informa Machado. Os governos de todos os países que estão lançando carros elétricos oferecem incentivos para a compra.

O Capadoccia tem planos de montar uma fábrica no Brasil, mas, sem medidas governamentais, poderá ir para o México.

Fábrica

Outra iniciativa é a do empresário Eike Batista, da EBX. Ele anunciou que vai construir uma fábrica de carros elétricos no Porto do Açu, no Rio de Janeiro. Disse que já existem negociações com fornecedores de tecnologia japoneses e europeus e que a ideia é iniciar a produção em até quatro anos. O investimento estimado é de US$ 1 bilhão.

Mais uma empresa a manifestar interesse foi a Oxxor Motors, que assinou acordo de intenções com a Prefeitura de Campo Largo (PR). A Mitsubishi do Brasil mostrou em várias eventos e também ao presidente Lula um compacto elétrico feito pela marca no Japão, o i-MiEV e não descarta a produção local no futuro.

No Consulado também serão expostos modelos de alto luxo das marcas inglesas Aston Martin, Mini, Jaguar e Land Rover.

Fonte: http://www.abve.org.br/destaques/2010/destaque10044.asp

29 de julho de 2010

Catamarã feito com mais de 12.000 garrafas de plástico

Catamarã feito com mais de 12.000 garrafas de plástico alerta o mundo sobre a poluição marinha
27 de julho de 2010

A tripulação do Plastiki ecológico - um veleiro construído a partir de 12.500 garrafas de plástico recicladas - desembarcou nesta segunda-feira (26) no porto de Sydney, depois de uma viagem de quatro meses pelo Oceano Pacífico. A embaração deixou São Francisco no dia 20 de março e fez paradas em nações insulares do Pacífico Sul. Dentre os vários desafios enfrentados pela tripulação durante o percurso de oito mil milhas náuticas, estão as tempestades no oceano e uma pilha de lixo do tamanho do estado do Texas.
As 12.500 garrafas que formaram a superestrutura do veleiro catamarã foram unidas com uma cola orgânica feita de castanha de caju e açúcar - produto desenvolvido pela equipe como uma alternativa ecológica às colas tradicionais. Do barco, os tripulantes atualizavam um blog com notícias sobre a expedição. O computador usado era alimentado por energia verde, gerada por uma bicicleta ergométrica. "Com o Plastiki, queremos esclarecer, informar e inspirar as pessoas, mostrando que existem soluções e não apenas problemas", disse o Sr. de Rothschild, ecologista inglês criador do projeto.
David de Rothschild se inspirou para iniciar o projeto Plastiki depois de ler um estudo do PNUMA sobre os estragos causados pelo plástico nos ecossistemas marinhos. Ele declarou que o próximo desafio será incentivar a população mundial a utilizar plásticos de forma mais responsável. Em terra firme, o Plastiki será uma exposição itinerante de sensibilização sobre resíduos plásticos e poluição marinha.
Dentre os dados alarmantes compilados por relatórios do PNUMA, podemos destacar:

• Mais de 13 mil unidades de lixo plástico estão flutuando em cada quilômetros quadrado do oceano;

• Estima-se que cerca de 8 milhões de itens de lixo são despejados nos mares e oceanos todos os dias;

•A cada ano, 100 mil tartarugas e mamíferos marinhos, como golfinhos, baleias e focas, são mortas por consequência de resíduos marinhos de plástico;

• Mais de 2 bilhões de toneladas de águas residuais - um coquetel de esgoto, metais pesados, fertilizantes, pesticidas e outros poluentes - são despejadas nos rios, estuários e águas costeiras anualmente.

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Para maiores informações sobre o Plastiki, visite: www.theplastiki.com

Fonte: http://www.pnuma.org.br/index.php

28 de julho de 2010

Cursos Gratuitos na área de T.I.

O site do Olhar Digital disponibiliza para você uma série de white papers. São pesquisas, relatórios e estudos preparados pela indústria de TI para educar os leitores e ajudá-los na tomada de decisões.
Basta fazer um cadastro simples e sair estudando os mais variados temas d área de T.I..
O download é gratuito; só é necessário preencher um questionário para ter acesso ao link. Veja, abaixo, as opções disponíveis:

Oracle
Oracle Open World
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NTU=

Identificação Rápida de Gargalo
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NTQ=

SOA App Grid
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NTM=

Possibilitando negócios ágeis e inteligentes
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=MzY=

Automatizando os Controles de Configuração de TI
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=MzU=

Família de Produtos Oracle Database 11g
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=MzQ=

Identificação Rápida de Gargalos
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=MzM=

Gerenciamento de Aplicações Compostas
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=MzE=

Exadata Storage Server
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=MTM=

SOA & Web 2.0 Convergence
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=MTI=

Revolução em Agilidade
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=MTE=

Web Logic Server
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=MTA=

Oracle Weblogic Suíte 11g
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=OQ==

Oracle Fusion Middleware
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=OA==

In-Memory Database Cache
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=Nw==

Diminua Custos de TI
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=Ng==

Disponibilidade Máxima
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NQ==

Oracle Data Guard 11g
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NA==

Oracle Database 11g
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=Mw==

Business Process Management
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=Mg==

SAP
SAP® BusinessObjects™ EDGE BI: Desenvolvido para empresas em crescimento
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NTI=

Brazil version of iView
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NTE=

A Estratégia na Prática
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NTA=

Brazil version of iTour
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NDk=

Criando vantagem competitiva com Business Inteligence
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NDg=

Gerando Diferencial Competitivo Nas Empresas Em Crescimento
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NDc=

Usando dados para tomar decisões mais acertadas
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NDY=

Os 6 erros mais comuns cometidos pelas empresas
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NDU=

Business Intelligence no SAP® Business All-in-One
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NDQ=

Business Inteligence: um guia para médias empresas
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NDM=

BI operacional: desempenho em tempo real
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NDI=

Otimizar economias de escala
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NDE=

Promover operações por meio de uma melhor e mais rápida tomada de decisões
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=NDA=

Decisões melhores e mais rápidas com ajuda da TI
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=Mzk=

Promover uma melhor e mais rápida tomada de decisões em Finanças
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=Mzg=

Decisões mais rápidas e inteligentes
http://www.olhardigital.com.br/white_papers/forms/?xid=Mzc=


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/aperfeicoe-se-profissionalmente-e-de-graca/11625

Para a Dell, o Ubuntu é mais seguro do que o Windows

Por Jacqueline Lafloufa

Uma das maiores fabricantes de computadores no mundo, a Dell, tem questionado os novos esforços da Microsoft para tornar o Windows mais seguro, afirmando que a distribuição Linux Ubuntu oferece uma maior proteção, principalmente pelo fato de ser menos visadas em ataques à segurança dos PCs, dado o reduzido número de usuários do sistema.
De acordo com o site IT PRO, a empresa resolveu dar um maior suporte ao Ubuntu, revelando inclusive, em um comunicado, 10 razões pelas quais os usuários de PCs deveriam escolher essa distribuição do Linux ao invés do Windows ao adquirir seus computadores.
A declaração da Dell, embora seja pró-Linux, pode não ser muito bem recebida pelos fãs “duros na queda” do sistema operacional do pinguim, que provavelmente prefeririam uma abordagem mais técnica sobre a excelência do software. A Dell até citou alguns desses pontos de excelência: maior segurança instrínsceca (mesmo invadido, é mais difícil um agressor conseguir fazer algo destrutivo no Linux), a inicialização rápida, o design elegante e o fato do Ubuntu ser ‘social desde o início’ – seja lá o que a Dell tenha querido dizer com isso.
“O Linux tem estado por ai há 20 anos. O software não é só estável e confiável, mas também universal. O Linux é utilizado em computadores de todos os tamanhos, desde os maiores aos menores”, defende a Dell em seu comunicado. Mas o motivo principal pelo qual os usuários devem abraçar o Linux, segundo o mesmo comunicado, é justamente o da “segurança pela obscuridade”: há menos usuários usando Linux, então ele é menos interessante para os agressores.
A Dell tem comercializado PCs com Ubuntu desde 2007, garantindo que todos os computadores foram testados para assegurar a melhor experiência de internet e multimídia que o Linux pode oferecer, informa o site The Register.
A intenção da Dell é deixar claro aos seus clientes e consumidores que não existe razão para temer um PC com Linux simplesmente porque ele não é exatamente igual ao Windows. Segundo o site Gemini, a empresa está se preparando para oferecer em breve a distribuição Ubuntu 10.04 LTS (Long Term Support – www.ubuntu.com) em diversos de seus produtos, o que justifica bastante o seu esforço de tornar o público mais receptivo ao sistema operacional.

Fonte: http://tecnologia.ig.com.br/noticia/2010/06/15/para+a+dell+o+ubuntu+e+mais+seguro+do+que+o+windows+9513664.html

27 de julho de 2010

Programa free e via rede para controlar orçamento doméstico

Para quem não quer mais ficar usando aquelas planilhas, fazendo fórmulas e tudo mais, há uma ferramenta muito lefal para que vocês façam o acompanhamento do orçamento doméstico.
Espero que possa ser útil a todos vocês . . .

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/esta-dificil-controlar-o-orcamento-este-site-pode-ajudar/12854

Jogos pelo youtube

Olha gente, achei muito legal essa matéria do Olhar Digital.

O link é o seguinte:

http://olhardigital.uol.com.br/jovem/central_de_videos/youtube-games-voce-ja-conhece/13000

Manda ver ! ! !

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br

A Comunidade de Software Livre do Governo Federal

O Software Livre tem em sua essência alguns componentes estruturais, entre eles:
  • o uso de padrões abertos,
  • o licenciamento livre dos softwares,
  • a formação de comunidades, em especial de usuários e desenvolvedores.

O governo federal, como incentivador do software livre, tem tratado dos três temas em paralelo, por meio de ações complementares.

O uso de padrões abertos se concretiza nos padrões de interoperabilidade do governo federal, a e-Ping. Instrumento normativo que se encontra em sua 3ª versão e tem como principal característica definir os padrões de interoperabilidade das tecnologias da informação e comunicação adotados pelo governo.

O licenciamento livre do software tem seu amparo no estudo da Fundação Getúlio Vargas, encomendado pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Infromação - ITI, sobre a constitucionalidade da Licença Pública Geral - GPL, em sua versão 2.0, em português. O resultado do estudo apresentado em 2005 foi a sinalização de que a GPL, além de não afetar a Constituição, também não fere o ordenamento jurídico brasileiro, podendo ser utilizada com o devido amparo legal - inclusive para a liberação de softwares desenvolvidos pelo setor público. O resultado do estudo gerou a publicação do livro Direito do Software Livre e a Administração Pública.

Por último, a comunidade de software livre tem seu ponto de encontro no Comitê Técnico para Implementação do Software Livre - CISL, criado no âmbito do Governo Eletrônico Brasileiro e o Grupo de Trabalho Migração para Software Livre – GT-MigraSL. Este último grupo tem um espaço para compartilhamento de informações e uma lista de discussão que pode contar com a participação de qualquer membro do governo, tanto profissional de carreira quanto os terceirizados.

O Novo Portal tem a intenção de fortalecer a comunidade do governo, criando mecanismos de colaboração e compartilhamento de informação e de conhecimento, aumentando a interação entre os técnicos do governo e destes com a sociedade..

Fonte: http://www.softwarelivre.gov.br/comunidade-no-governo

3 de julho de 2010

Atualização do sistema operacional MeeGO é lançada para desenvolvedores

As fabricantes Nokia e Intel anunciaram nesta quarta-feira, 30/06, o lançamento de uma nova versão do MeeGo. Fruto da parceria das duas empresas, o sistema operacional baseado em Linux é uma mistura do software Moblin, da Intel, com o Maemo, da Nokia, resultando em um sistema operacional de código aberto para netbooks, smartphones e outros dispositivos inteligentes.

De acordo com o blog do projeto, a atualização inclui alterações nas interfaces de programação e do usuário de referência, como um iniciador de aplicativos, teclado virtual, browser, discador, agenda de contatos e visualizador de fotos. Também houve atualizações do MeeGo Core OS com componentes de middleware, suporte para Nokia N900 e dispositivos baseados em Intel Atom.

A versão inicial do projeto foi lançada em maio deste ano para netbooks e a previsão agora é que a final seja liberada em outubro.

O MeeGO é a grande aposta da Nokia na briga pelo mercado de smartphones e de acordo com a empresa, o N8 seria o último dispositivo da N-series a rodar o Symbian.

Fonte: Olhar Digital/ http://softwarelivre.org

30 de junho de 2010

Linux no Pendrive

Flash drives (ou pendrives)

Um flash drive USB é um dispositivo de armazenamento em memória flash integrado com um conector USB (Universal Serial Bus). Flash drives têm algumas vantagens sobre outros dispositivos de armazenamento: são compactos, rápidos, têm grande capacidade, são mais confiáveis (por não possuírem partes móveis) e tendem a ser mais duráveis. Drives USB com suporte ao padrão 2.0 inclusive são mais rápidos que drives ópticos (como CDs e DVDs). Além disso, os flash drives não necessitam de alimentação elétrica, eles obtém toda a energia necessária para seu funcionamento direto da conexão com o computador.

Live USB

Um Live USB é um dispositivo (drive) USB que contém um sistema operacional completo, pronto para ser inicializado. Dessa forma, o sistema do computador roda todas as operações a partir do drive USB, dispensando a instalação de qualquer dado no disco rígido. Live USBs podem ser usados para recuperação de dados, para testar sistemas operacionais sem precisar instalá-los no disco rígido ou simplesmente para levar de forma portátil seu sistema operacional preferido. Hoje em dia, com a popularização dos flash drives, já existem várias distribuições Linux disponíveis para serem usadas na forma de Live USBs.

Vantagens e desvantagens

Como os flash drives normalmente são rewritable (regraváveis), uma grande vantagem do uso de Live USBs é a possibilidade de alterar os dados gerados pelo sistema, permitindo seu uso também como dispositivo de armazenamento, possibilitando ao usuário carregar consigo seu sistema operacional preferido, junto com suas aplicações, arquivos e configurações.

As desvantagens dos Live USBs são derivadas do uso de equipamento mais antigo (obsoleto). As primeiras unidades USB (que usam o sistema 1.0 ou 1.1) têm uma taxa de transferência de dados lenta, o que atrapalha na hora de rodar o sistema operacional diretamente do flash drive. Contudo, com o lançamento da versão 2.0 da conexão USB, esse problema foi minimizado. Além disso, computadores mais antigos não têm suporte ao boot (inicialização) diretamente do flash drive USB, sendo possível a inicialização apenas por CD, disquete ou disco rígido. Apesar disso, existem formas de inicializar o computador usando uma dessas formas e 'redirecionar' o boot para o drive USB.
Mais informações no site:http://www.vivaolinux.com.br

28 de junho de 2010

Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco

O Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (PRSF) é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, em uma ação integrada envolvendo outros órgãos do Governo Federal como o Ministério da Integração Nacional, o Ministério da Cultura e outros ministérios parceiros.

As ações para a revitalização estão inseridas no Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas com Vulnerabilidade Ambiental do Plano Plurianual (PPA 2004/2007 e PPA 2008/2011) e será complementado por outras ações previstas em vários programas federais do PPA.

Também é integrante da Política Nacional de Meio Ambiente e da Política Nacional de Recursos Hídricos e está evidenciado pelo Plano Decenal da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.

O arranjo institucional do PRSF tem como instância de decisão o Comitê Gestor em âmbito nacional e estadual, responsável por aprovar o Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas; indicar prioridades gerais para a aplicação de recurso financeiros; dar encaminhamento institucional e acompanhar a execução dos Programas; e determinar as providências necessárias ao cumprimento de suas metas.

Este programa representa um esforço comum de articulação e integração a ser implementado entre os vários órgãos de governos em todas as esferas, onde se coloca o conhecimento da realidade e a participação dos múltiplos segmentos governamentais e da sociedade como instrumentos para a promoção da revitalização e do desenvolvimento sustentável na Bacia.

Os pressupostos básicos de atuação:

  • A consolidação de uma cultura de planejamento estratégico integrado, com implementação, monitoramento e avaliação dos processos na Bacia, garantindo que estejam em consonância com a legislação e com as políticas de desenvolvimento econômico e de uso e conservação dos recursos naturais;
  • a adoção de estratégias de organização institucional que garantam e consolidem a integração dos diversos segmentos sociais e governamentais envolvidos com a revitalização;
  • o apoio ao desenvolvimento da ciência e a inovação tecnológica e a produção e a divulgação de conhecimento e informações;
  • a capacitação de recursos humanos para garantir o desenvolvimento sustentável, por meio do monitoramento, da fiscalização e da gestão ambiental integrada da Bacia, tanto dos ecossistemas, seus recursos naturais, como dos processos produtivos existentes;
  • a promoção da melhoria das condições socioambientais e socioeconômicas das suas populações, assim como a melhoria da oferta hídrica, tanto nos aspectos quantitativos quanto qualitativos.

Fonte: http://www.mma.gov.br/

26 de junho de 2010

VJ Pixel diz que Brasil investe pouco em softwares livres

Um dos maiores especialistas em cultura digital fala sobre as tendências no segmento e faz severas críticas à postura do governo brasileiro. Quando o site de vídeos YouTube foi lançado, há cinco anos, os internautas passaram a viver uma verdadeira revolução naquela que, por si só, já podia ser considerada uma era de revoluções.

A possibilidade de colocar todo tipo de material multimídia na web, à distância de um clique de qualquer pessoa, fez com que muita gente deixasse a cadeira de espectador para se tornar protagonista em vídeos online.


Mas todo esse sucesso — confirmado pelas mais de 2 bilhões de visualizações diárias — está longe de ser o ideal para uma internet que pretende ser democrática.

“Mesmo sendo gratuito, o YouTube não te dá a opção de marcar que seu vídeo está em licença livre”, explica um dos maiores especialistas em cultura digital(1) do país, o VJ Pixel.
O rapaz franzino de 28 anos, que se nega a dar seu nome verdadeiro, é hoje o representante no Brasil da Open Video Alliance, uma associação de empresas, produtores e interessados em difundir o uso de softwares livres para a distribuição de vídeos na rede mundial de computadores.
Se isso parece pouco, Pixelman lembra que somente a adoção das ferramentas não proprietárias dá liberdade aos usuários para que acessem seu material a qualquer tempo, sem depender das incômodas atualizações dos fabricantes. “Em 2008, uma empresa chamada Veoh, semelhante ao YouTube, decidiu fechar os seus serviços para apenas 33 países. Com isso, pessoas no Brasil que tinham postado seus vídeos nesse site não conseguiram sequer entrar para retirar seu conteúdo”, conta o VJ. “É um serviço gratuito, mas como essas empresas estão te dando a plataforma, elas querem ter um retorno que, muitas vezes, não vem de patrocínio”, completa ele.
Pixel, natural de Salvador, esteve em Brasília esta semana para a 9ª Oficina para a Inclusão Digital, organizada pelo governo e por empresas de tecnologia. Ele falou ao Correio Brasiliense sobre a importância da livre comunicação nos tempos dos bits e dos bytes.

Como e quando você começou a se interessar pela distribuição de vídeos em plataformas livres?
No fim da década de 1990, eu me interessei por software livre porque era uma coisa meio underground, que não era muito conhecida. Aí passei a estudar a tecnologia paralelamente ao meu trabalho como VJ. Trabalhei em eventos de música eletrônica e criei um coletivo que pesquisava a cybercultura na Bahia, aqui chamada de cultura digital. Em 2003, realizamos o primeiro encontro de software livre da Bahia, com DJs e VJs tocando com ferramentas não proprietárias. Atuei em programas do governo voltados para essa área e, no ano passado, fui convidado para a Open Video Conference, em Nova York. Esse grupo está trabalhando no diagnóstico do uso de softwares livres em países em desenvolvimento e eu sou responsável por isso aqui no Brasil.

Por que essa questão ainda é complicada para os produtores culturais?
Os softwares multimídia são complexos como os softwares de games. Então é muito complicado desenvolver um programa desses sem patrocínio ou sem um plano de negócios. As ferramentas livres existentes ainda não são maduras e não há desenvolvedores que pensam melhorias para esses programas. Para se ter uma ideia, a Escola de Música da Universidade Federal da Bahia já ensina produção de áudio com ferramentas livres. Mas isso não ocorre no caso do vídeo.

Para os usuários isso também é um problema?
A dificuldade ocorre quando você quer que seu arquivo tenha ampla distribuição. Se a ideia é mandar o vídeo para 3 mil ou 4 mil pessoas diversas, muitas delas podem não ter o codec(2) que vai abrir esse arquivo em licença livre. As pessoas não estão adotando, em geral, por falta de conhecimento. Uma das coisas que os produtores têm feito para resolver essa situação é distribuir em um codec livre e em um codec proprietário. Se o player do usuário consegue tocar aquele arquivo livre, ele abre, se não ele vai buscar automaticamente, sem o usuário nem perceber esse pulo e um para o outro. Mas a gente notou que há uma intenção muito grande na utilização dessas ferramentas. O primeiro passo, que é muito importante, já foi dado: as pessoas estão começando a distribuir em formatos livres.

Há algum levantamento sobre essa tendência dos produtores?
Houve uma chamada pública em ambientes ligados à cultura livre e entrevistamos as pessoas que nos procuraram. Foram 15 entrevistas via bate-papo online e pouco mais de 30 usuários preencheram formulários sobre os codecs. Algumas questões abordavam a licença que a pessoa utilizava e qual licença ela acreditava ser a ideal. Um terço das pessoas falaram que usavam licenças proprietárias, mas nenhuma disse que essa era a licença ideal.

Muitas pessoas hoje utilizam o YouTube para distribuir seu conteúdo. Isso não seria o começo da mudança?
O YouTube não é o ideal. O Youtube e diversas outras plataformas de vídeo foram criados no início dos anos 2000 e, de lá para cá, se tornaram ubíquas. A gente tem, por exemplo, celulares que são utilizados para gravar vídeos. Alguns desses dispositivos, inclusive, já editam vídeos internamente. Computadores novos também já vêm com sistema operacional que inclui ferramenta de edição de vídeo. Como o acesso está maior, as pessoas estão utilizando mais esses recursos. Só que, em geral, o formato que esses dispositivos usam é proprietário, assim como os serviços de distribuição na internet. O YouTube, por exemplo. Mesmo sendo gratuito, o site e não te dá a opção de marcar que seu vídeo está em licença livre. Se você está distribuindo um vídeo lá, ele assume que é proprietário. Já no Flickr (site especializado em fotografia),você pode marcar fotos como livres, o YouTube não evoluiu a esse ponto.

Quais os perigos na utilização de ferramentas proprietárias?
Se você salva seu vídeo numa ferramenta livre, por um lado há o problema de que muitos usuários não têm o codec livre atualmente. Por outro lado, você garante que seu vídeo vai poder ser aberto daqui a 10 ou 20 anos. Como ele está em especificação aberta, daqui um tempo a pessoa pode voltar e buscar. Se ele estiver em um formato fechado, passa a ter problemas para abrir, tais como muitas pessoas têm vivenciado hoje com arquivos de texto, que são os mais utilizados. Quando muda de uma plataforma para outra, as empresas passam a não dar suporte aos formatos mais antigos. Para se ter uma ideia, em 2008, uma empresa chamada Veoh, semelhante ao YouTube, decidiu fechar os seus serviços para apenas 33 países. Com isso, pessoas no Brasil que tinham postado seus vídeos nesse site não conseguiram sequer entrar para retirar seu conteúdo. É um serviço gratuito, mas como essas empresas estão te dando a plataforma, elas querem ter um retorno que, muitas vezes, não vem de patrocínio. Pode, inclusive, haver a venda dos vídeos que estão nas plataformas.

Existe alguma plataforma que seria como o YouTube do software livre?
Existe, a gente está desenvolvendo agora em um consórcio de três empresas, Ministério da Cultura e Associação Software Livre. Daqui a um mês, entre 21 e 24 de julho, no Fórum Internacional de Software Livre, em Porto Alegre, a gente vai fazer a demonstração dessa plataforma. Inclusive, um dos desenvolvedores vai mostrar recursos de edição de vídeo. O Youtube acabou de lançar isso, acho que foi esse mês, e a gente já tem esse recurso antes de ter a plataforma pronta.

Você acha que existe certo protagonismo do Brasil no desenvolvimento de licenças livres?
Apesar de ser uma das principais lideranças a nível internacional, o Brasil ainda peca em muita coisa. Uma das minhas maiores críticas é que o governo economiza muito com a utilização de software livre, mas investe pouco em desenvolvimento. Eu não tenho esses números, mas pelos produtos que são apresentados, não chegam a gastar um quinto do que economizam.

Você acha que isso ocorre porque as iniciativas são muito isoladas?
Pouco divulgadas. O padrão de TV digital brasileiro, por exemplo, foi desenvolvido pela PUC do Rio de Janeiro e pela Universidade Federal da Paraíba. Curiosamente, a PUC, que é uma instituição privada, liberou o acesso ao código deles e a UFPB, que é uma instituição pública não liberou. O código que foi desenvolvido em uma universidade pública, com dinheiro público, é fechado e proprietário. A Dataprev, o Serpro, diversos ministérios têm soluções próprias, mas que, em geral, atendem apenas demandas internas. Não há edital do governo específico para estimular o desenvolvimento de ferramentas já existentes ou mesmo criar novas ferramentas. Nem o Ministério da Ciência e Tecnologia, que teria esse papel, faz isso. Segundo a Coordenação de Cultura Digital do Ministério da Cultura eles estão pensando em fazer um edital que tenha esse foco, mas não há previsão para isso.

O que é uma pena, já que os softwares livres podem ser utilizados em outras áreas…
Sim, para todas as áreas. Um sistema muito utilizado no governo é o Moodle, sistema de educação a distância. Quando eu estava no Projeto Casa Brasil (do governo federal), observei o Moodle. O investimento que as instituições fazem são apenas adaptações pontuais para suas necessidades. Tudo bem, eles devolvem as melhorias, mas não há um investimento no desenvolvimento da ferramenta como um todo. Eles economizam, sei lá, R$ 10 milhões e investem R$ 3 mil. A minha crítica é a essa proporção. Até porque é papel do governo estimular a criação de ferramentas livres, isso é serviço público, é inclusão digital.

1 - Entregue à tecnologia
A cultura digital, ou cybercultura, é aquela produzida ou distribuída com o uso de novas tecnologias. Exemplos de cultura digital são as obras expostas somente pela internet e a gravação de filmes e vídeos com celulares.

2 - A chave do código
Os codecs são arquivos de computador responsáveis pela codificação e pela decodificação de arquivos multimídia. Como os arquivos são muito pesados para serem transmitidos integralmente pela web, há a compressão do conteúdo que, para ser ouvido ou visto no destinatário, tem de ser decodificado.
por Carolina Vicentin
Fonte Correio Brasiliense http://www.softwarelivre.org

23 de junho de 2010

Câmara debate tráfico de água doce

O tema hidropirataria entrou na pauta da Câmara dos Deputados na tarde desta terça-feira (22/06). A Agência Nacional de Águas (ANA) foi uma das quatro instituições públicas chamadas para comparecer à Audiência Pública sobre “Tráfico de água doce no Brasil” na Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional, conforme o requerimento 662/10 feito pelo deputado Lupércio Ramos (PMDB-AM).

“Roubar água da Amazônia para vender no exterior é economicamente inviável”, afirmou o coordenador de comunicação e articulação da ANA, Antonio Félix Domingues, durante a audiência. Segundo ele, Israel, um dos países que mais sofre com a escassez de água, é um bom exemplo da inviabilidade de transportar água da bacia Amazônica para tratamento e consumo em outros países. “Ainda se o Brasil decidisse doar água da bacia Amazônica para Israel, por causa do custo do frete, eles gastariam seis vezes mais do que gastam atualmente para dessalinizar a água para abastecer cerca de três milhões de pessoas. Portanto, é uma questão de viabilidade e sustentabilidade econômica. Eu não conheço ninguém que faça algum tipo de negócio para perder dinheiro”, acrescentou.

Durante sua apresentação, Domingues demonstrou a inviabilidade econômica do roubo de água da bacia Amazônica para tratamento e comercialização ao comparar os custos de tratamento, dessalinização e transporte da água. Segundo ele, o transporte de um metro cúbico (uma tonelada de água) custa entre US$ 0,25 e US$ 0,50 por dia em navios de grande porte para granéis líquidos. Assim, qualquer viagem a um dos chamados ‘países com sede’, localizados no Oriente Médio, por exemplo, demoraria, no mínimo, 13 dias. Com isso, o custo da água atingiria valores superiores a US$ 3 o metro cúbico, sem contar os gastos com tratamento.
Domingues procurou destacar um problema real na Região Norte do Brasil: o baixo índice de abastecimento. “Se a água potável não chega à torneira é porque há outros problemas e não é porque estão roubando água”, disse.
O coordenador da ANA lembrou que há muita confusão desse entre o tema e a água de lastro (que é utilizada para o equilíbrio de navios vazios) com o roubo de água. “O uso de água de lastro é regulamentada internacionalmente, mas existe um enorme problema quando a água de um país é despejada nos rios de outro, pois ela pode provocar contaminações e disseminações de pragas e, consequentemente, prejuízos globais em torno de US$ 100 bilhões” disse Domingues citando como exemplo o caso do mexilhão dourado que veio com a água de lastro de navios da Ásia e, sem predadores no Brasil e na bacia do rio da Prata, está se multiplicando e hoje é um fator preocupante para o funcionamento da usina hidrelétrica de Itaipu, a maior do País.

Assim como Domingues, o contra-almirante Monteiro Dias, do comando de Operações Navais do Ministério da Defesa, informou que a possibilidade de haver hidropirataria é recorrente desde 2004 e sempre está embasada em dados imprecisos. “Circulam na internet informações sobre o tráfico de água doce no Brasil de forma desordenada. Em uma das matérias divulgadas em um blog, a foto da notícia é de um navio de 250 mil toneladas que jamais entraria no Amazonas, pois naquele rio navegam embarcações com capacidade para até 60 mil toneladas”, informou o contra-almirante. Dias reconheceu que os recursos financeiros e humanos da Marinha estão aquém das necessidades e importância estratégica do País, mas afirmou que, no ano passado, foram fiscalizadas mais de 25.600 embarcações na parte oriental da Amazônica e 19.354 na parte ocidental e não houve nenhum navio que transportasse água ilicitamente.

Também participaram da audiência pública o Secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Silvano Silvério, e o diretor executivo da Polícia Federal, Luiz Pontel de Souza.
Silvério expôs as atividades do Conselho Nacional de Recursos Hídricos e fez uma introdução sobre a Política Nacional de Recursos Hídricos, que está sendo revista. Já Souza informou que a Polícia Federal não tem registro da ocorrência de tráfico de água doce no País. “Precisamos de fatos concretos e denúncias concretas para haver uma investigação maior”, disse. O auditório número 15 do anexo dois da Câmara estava lotado de cidadãos comuns e jornalistas, mas sem parlamentares, apenas o deputado Lupércio Ramos.
Fonte:ASCOM/ANA

17 de junho de 2010

Economia Verde

A iniciativa Green Economy (Economia Verde), lançada pelo PNUMA em 22 de outubro de 2008, tem como objetivo mobilizar e reorientar a economia para investimentos em tecnologias verdes e infraestrutura natural.

Concebida com o apoio de economistas, a ação pretende criar uma oportunidade única de mudar o futuro da economia. Acredita-se que os setores de energia e tecnologia limpa, incluindo reciclagem, energia rural, energia renovável e biomassa sustentável; de agricultura sustentável, incluindo orgânicos; de infraestrutura ecossistêmica; de redução de emissões por desmatamento e de construções verdes são fundamentais para uma mudança maior na economia, para a sustentabilidade e para a geração de empregos.

A iniciativa está fundamentada em três pilares: valorização e divulgação de serviços ambientalmente corretos para consumidores; geração de empregos no marco dos empregos verdes (Green Jobs) e definição de políticas nesse sentido; instrumentos e indicativos do mercado capazes de acelerar a transição para uma economia verde.

Dentro desse marco, conta com três produtos principais:

  • Relatório sobre Economia Verde: para divulgação de um panorama geral, análise e síntese de quanto a política pública pode ajudar mercados a acelerar a transição rumo a uma economia verde e ao estabelecimento de um Novo Plano Global Verde (Global Green New Deal);
  • A Economia dos Ecosistemas e Biodiversidade (TEEB, em inglês);
  • Relatório Empregos Verdes (Green Jobs, em inglês), publicado em Setembro de 2008, focado nas tendências do mercado de trabalho.

A iniciativa irá utilizar o trabalho e conhecimento produzido pelo PNUMA, pelo Sistema ONU e por outros centros de pesquisa para analisar impactos e oportunidades, desde mudança na venda de peixes, combustíveis e outros subsídios até mecanismos de inovação de mercado e produtos financeiros para já começar a mudança de paradigma econômico. Espera-se que seja fornecido aos governos - tanto dos países desenvolvidos quanto dos em desenvolvimento - um estudo amplo e instrutivo para que realizem a devida transição para uma economia efetivamente verde.

Fonte: http://www.pnuma.org.br

14 de junho de 2010

Nossas Florestas

Proposta de mudança do Código Florestal entrega na mão dos estados, recheada de interesses políticos, a delicada tarefa de legislar sobre nossas florestas.

Florestas são bens de interesse comum a todos os habitantes de um país. Mas, se depender da proposta ruralista de alteração do Código Florestal brasileiro, as nossas vão virar balcão de negócios. O novo texto, elaborado pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB/SP), prevê que o poder de legislar e definir as normas e regras ambientais não será mais do governo federal, sim de cada estado, ou até mesmo município.

Estadualizar uma lei de forma a torná-la mais flexível é algo inconstitucional. Do ponto de vista técnico, as regras federais são gerais e cabe aos estados serem mais restritivos. A proposta segue o caminho oposto, descaracterizando leis que deveriam atender ao interesse de todos, tornando-as mais permissivas e, acima de tudo, sujeitas a interesses políticos.

“As florestas não conhecem divisão administrativa de estado. Como vai ser para um rio que corte mais de um estado, se cada uma deles definir que pode desmatar mais do que o outro?”, diz Rafael Cruz, coordenador da Campanha de Código Florestal. “Além disso, falta capacidade operacional de fiscalização e análise técnica nas instâncias estaduais. Isto é tarefa para o governo federal”.

O texto ruralista dá sinal de liberou geral para o desmatamento. Ele prevê que passe a ser competência dos estados elaborar um chamado Plano de Regularização Ambiental (PRA), conjunto de normas que ditam a adequação das propriedades rurais à lei.

Logo surgem as maldades. O texto agracia os proprietários rurais com cinco anos (prazo dado para que o tal PRA seja implementado em cada estado) de isenção de multa por crime ambiental, além de dar aval para que explorem as florestas como bem lhes convier, mesmo que suas atividades estejam desrespeitando a lei.

A definição do tamanho das Áreas de Preservação Permanente (APP), regiões como margens de rios e cursos d’água, que têm função essencial de estabilizar o solo, guardar fontes de água e proteger a biodiversidade do entorno, também vira responsabilidade – ou, dependendo do caso, irresponsabilidade – dos estados. O mesmo vale para a separação entre quais áreas desmatadas merecerão ser recuperadas e quais serão anistiadas.

A tarefa de aprovar o Plano de Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE), que define as áreas que não poderão mais ser desmatadas e as compensações para quem já passou a motosserra, que antes passava pela esfera federal, vira tarefa exclusivamente estadual. Na prática, tudo isto transforma nossas florestas em moedas de troca de interesses entre proprietários e políticos.

“A regularização das áreas rurais acabou virando desculpa para a anistia, ou a autorização para mais desmatamentos. E esta decisão passou a ser de cada estado, baseada em suposições e atendendo aos interesses locais”, afirma Rafael. “Aldo perdeu a chance histórica de elaborar uma proposta que diminuísse diferença entre ambientalistas em ruralistas”, complementa.

Fonte: http://www.greenpeace.org.brasil/

7 de junho de 2010

Agência define Comissão Julgadora do Prêmio ANA 2010

A Comissão Julgadora do Prêmio ANA 2010 está formada. Por meio da Portaria n° 130, publicada no Diário Oficial da União de 31 de maio de 2010, a Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Águas (ANA) estabeleceu os nomes responsáveis pelo julgamento dos trabalhos inscritos nas sete categorias em disputa. São eles: Cassilda Teixeira de Carvalho, Anícia Aparecida Baptistello Pio, Cláudio Pádua, Lupércio Ziroldo Antônio, Oscar de Moraes Cordeiro Netto, Carlos Eduardo Morelli Tucci e Mônica Montenegro. A premiação é promovida pela ANA e conta com o patrocínio exclusivo da Caixa Econômica Federal e o apoio da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas (Abas).
Conforme o regulamento do Prêmio ANA, a Comissão Julgadora é composta de sete profissionais externos à Agência e que tenham notório saber na área de recursos hídricos ou meio ambiente, além de ilibada reputação. Um representante da ANA sem direito a voto – no caso, Bruno Pagnoccheschi, que é o coordenador de Gestão Estratégica – presidirá o grupo. A representante da Caixa, Denise Maria Lara de Souza Seabra, também fará parte do grupo, mas sem direito a voto.
Caberá à Comissão Julgadora escolher os três trabalhos finalistas e o vencedor de cada uma das sete categorias em disputa: Governo, Empresas, ONG, Pesquisa e Inovação Tecnológica, Ensino, Organismos de Bacia e Imprensa. Os trabalhos do grupo ocorrerão até 8 de outubro. Em 1º de dezembro, em solenidade marcada para o teatro da Caixa Cultural de Brasília, serão conhecidos os vencedores da premiação.
Inscrições
Até 30 de junho, os interessados em participar do Prêmio ANA 2010 poderão se inscrever gratuitamente para qualquer uma das sete categorias em disputa: Governo, Empresas, ONG, Pesquisa e Inovação Tecnológica, Ensino, Organismos de Bacia, Imprensa. Com o tema “Água: o Desafio do Desenvolvimento Sustentável”, a premiação tem como objetivo reconhecer o mérito de iniciativas das sete categorias, promovendo o combate à poluição e ao desperdício e apontando caminhos para assegurar água de boa qualidade e em quantidade suficiente para o desenvolvimento e a qualidade de vida das atuais e futuras gerações.
Mais informações
Para mais informações acesse o hotsite www.ana.gov.br/premio, envie e-mail para premioana@ana.gov.br ou ligue para (61) 2109-5412.
Fonte:Ascom/ANA/ http://www.ana.gov.br

4 de junho de 2010

Comportamento radioativo

Com os mesmos personagens que mexeram na questão nuclear durante os governos Geisel e Sarney e a mesma falta de transparência, Lula embica o país num rumo perigoso.

O Brasil entrou na querela envolvendo o Irã como parte da estratégia que o governo Lula montou para fazer do país uma potência atômica. A primeira etapa dessa estratégia se deu pela contestação do Itamaraty a adesão ao Protocolo Adicional do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), escorada nas argumentações do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, hoje Ministro de Assuntos Estratégicos. “A reserva brasileira ou a ausência do Brasil de qualquer negociação não provocará nada de arrasador para o Brasil (como a recusa da Índia em aderir ao TNP demonstra cabalmente )”, escreveu Guimarães em seu livro "Desafios Brasileiros na Era dos Gigantes" (editora Contraponto).

A segunda etapa se deu com a celebração de termos de cooperação para transferência de material nuclear e tecnologia com a Rússia, Índia, China, França e Turquia, que permitem ao país estabelecer as bases de um fecundo mercado para exportar urânio, do qual possuímos uma das maiores jazidas do mundo. A terceira se relaciona com a reativação do nosso Programa Nuclear, com a construção da usina de Angra 3 e a intenção de instalar outras no Nordeste.

O dinheiro empregado na sua construção e funcionamento permitirá a lubrificação de todas as engrenagens desse programa, a começar pelo estímulo para a formação de novos técnicos na área. Isso, sem falar que a cada usina que construímos aumentamos o volume de urânio que produzimos, aumentando o saldo com que esperamos entrar definitivamente como sócio no Clube Atômico.

Por fim, o uso da tecnologia nuclear para fins militares. A Estratégia Nacional de Defesa lançada em 2008, afirma: “Independência nacional, alcançada pela capacitação tecnológica autônoma, inclusive nos estratégicos setores espacial, cibernético e nuclear. Não é independente quem não tem o domínio das tecnologias sensíveis, tanto para a defesa como para o desenvolvimento”. Embora a Constituição diga que toda atividade nuclear em território nacional somente será admitida para fins pacíficos, o assunto está longe de ser considerado um tabu. O vice-presidente José Alencar se disse a favor do Brasil possuir a bomba atômica como "fator de dissuasão" e "para dar mais respeitabilidade ao país".

O problema é que o enredo e os atores não são novos. Tínhamos ao final da ditadura um programa nuclear paralelo, que continuou a operar durante o governo Sarney, abrigado no Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), chefiado por Renato Archer. Archer, em seu livro "Energia atômica, soberania e desenvolvimento", conta que a "figura central da história do programa paralelo é o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva", atual presidente da Eletronuclear, responsável pela construção de Angra 3.

Trabalharam com Archer no MCT o atual presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, Secretário Executivo do ministério, e o ministro Celso Amorim, que foi Secretário de Relações Internacionais.

A estrutura do setor nuclear é a mesma da ditadura, com a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) exercendo o papel de fiscalizar, ao mesmo tempo em que fomenta o uso da energia nuclear. Isso nos deixa na companhia do Irã e do Paquistão, únicos países onde isso ainda ocorre. Formar um eixo com o Irã e o Paquistão na área nuclear não deveria fazer parte do nosso ideário de liderança.

Os personagens desse programa, que não se renovaram, abdicaram de suas práticas secretas e se renderam ao primado do poder civil? O governo reconhece a relevância do controle da sociedade, a ser exercido pelo Congresso Nacional? Com esse déficit de transparência, como o governo espera vencer a arrogância americana de ser o único árbitro das contendas atômicas?

Só o debate democrático, calcado em ampla informação, permitirá à sociedade tomar conhecimento dos problemas do uso da energia atômica, que, como denuncia o Greenpeace, além de ser mais cara do que as outras fontes, como a hídrica, é cronicamente insegura, porque não há solução viável para a destinação do seu lixo, sem falar no pesadelo do seu uso para fins militares.

Sem isso, vale o que disse o físico Robert Oppenheimer, responsável pela construção da primeira bomba atômica, quando visitou o Brasil em 1953: "Quem disser que existe uma energia atômica para a paz e outra para a guerra, está mentindo."

fonte: http://www.greenpeace.org.br

2 de junho de 2010

Saiba o que muda no novo Clickarvore

Em comemoração aos seus 10 anos, o Clickarvore ganhou um novo formato. Agora, os internautas poderão participar votando nas regiões onde as mudas serão plantadas. “Dessa forma, as pessoas continuarão participando ativamente do programa, porém sugerindo a região do plantio, conforme as opções oferecidas pela Fundação”, informa Marcia Hirota, diretora de Gestão do Conhecimento da Fundação. “Eles também poderão fazer campanhas online para envolver seus amigos e ao votar diariamente ganham pontos para participar de um jogo virtual em que cada um terá uma fazenda para cuidar e restaurar. Mesmo que virtualmente, queremos que todos experimentem os cuidados com a terra”.

As propriedades e viveiros que receberão as mudas do Clickarvore serão selecionados por meio de editais para que os proprietários se inscrevam e enviem suas propostas. “As propostas serão avaliadas para identificar a intenção do proprietário e a situação de sua propriedade”, explica Rafael Bitante, coordenador de Restauração Florestal da SOS Mata Atlântica.

Para saber mais acesse o site do novo Clickarvore.

Fonte: http://www.sosmatatlantica.gov.br

30 de maio de 2010

Ceará intensifica campanha Nem Tudo que Cai na Rede é Peixe

A campanha Nem Tudo Que Cai Na Rede É Peixe vem sendo intensificada pelo Tamar/ICMBio desde 2009, começando pelo Ceará, onde conta com apoio da Brandini e Petrobras. O litoral cearense é área de alimentação e corredor migratório das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, principalmente a verde (Chelonia mydas). O Estado é, também, importante porto pesqueiro, gerando assim forte interação entre esses animais e as diversas artes de pesca.

Desde o começo deste ano, segundo o coordenador regional do Tamar no Ceará, engenheiro de pesca Eduardo Moreira Lima, as equipes da campanha vêm se dedicando às áreas onde a captura incidental pela pesca atinge índices preocupantes, assim como no resto do país. No litoral cearense há também um esforço específico voltado para algumas comunidades onde ainda há resquícios de consumo e comercialização de carne de tartaruga marinhas.

Somente em 2009, o Tamar/Ceará salvou das redes de pesca e resgatou mais de 450 tartarugas, sendo que 76 foram encalhes. Entre janeiro e março deste ano, foram recolhidas 134, sendo 36 encalhadas. Porém, segundo Eduardo, esse número deve ser muito maior, pois a ingestão de resíduos sólidos e a pesca com redes de espera, entre outros fatores, têm causado sérios danos às populações de tartarugas marinhas que frequentam o litoral do Ceará e do Brasil.

“A campanha Nem Tudo que Cai na Rede é Peixe é importante instrumento de mobilização comunitária pela proteção das tartarugas marinhas. Essa edição traz novas ferramentas de educação e atrativos para transmitir melhor a sua mensagem aos pescadores, estudantes e a sociedade em geral”, afirma o coordenador do Tamar.

A base do Projeto Tamar/ICMBio no Ceará funciona, desde 1992, em Almofala, comunidade de pescadores descendentes indígenas da nação Tremembé. Fica a 190km de Fortaleza, no município de Itarema. Protege 40 quilômetros de praia, em uma área onde as tartarugas marinhas, também conhecidas na região como aruanã, se alimentam e descansam durante o ano inteiro, sendo capturadas incidentalmente em currais e redes de espera para lagostas, conhecidas como caçoeiras, que estão entre as principais artes de pesca artesanal utilizadas no litoral cearense.

Municípios e parceiros - Entre abril de 2009 e março passado, a campanha atingiu 10 municípios do Estado (Icapuí, Fortim, Aracati, Beberibe e Cascavel, no litoral leste; Trairí, Itarema, Acaraú, Camocim e Barroquinha, no litoral oeste), envolvendo comunidades locais, pescadores e mais de cinco mil estudantes de 130 escolas. Somente em atividades no Centro de Educação Ambiental do Tamar, em Almofala, a campanha foi apresentada a cerca de 6.500 moradores e 1.300 pecadores. Por conta da campanha, o Tamar conquistou assento permanente no Comitê Regional da Pesca da Lagosta, que é importante organismo para o gerenciamento da pesca da lagosta.

A campanha já realizou diversas atividades, como 16 exposições com público de aproximadamente 19 mil pessoas; palestras para estudantes e pescadores; mostras de DVDs institucionais, distribuição de material educativo, como cartazes, folhetos e camisetas, além de uma cartilha para quase 2.400 pescadores e líderes comunitários, ensinando-os como reanimar uma tartaruga afogada por ficar presa em redes de pesca.

Entre os principais parceiros do Tamar nesta campanha estão as colônias de pescadores; prefeituras municipais de Itarema, Fortim e Acaraú; e o Ibama/Ceará, através do Centro de Triagem de Animais Silvestres-Cetas e do Núcleo de Educação Ambiental-NEA.
Fonte site: http://www.tamar.gov.br

27 de maio de 2010

Coleta de Garrafas Pet

Fundação lança campanha de coleta de garrafas PET


Em parceria com o designer Nido Campolongo, a ONG convida a sociedade a participar da coleta de garrafas PET para compor a cenografia do Viva a Mata 2010.

A Fundação SOS Mata Atlântica e o designer Nido Campolongo iniciam uma campanha de coleta de garrafas PET em diversos pontos de São Paulo. O objetivo é incentivar os paulistanos a descartar seus resíduos de forma correta e promover a conscientização ambiental, principalmente a importância de materiais reutilizáveis. As garrafas coletadas também serão utilizadas na composição da cenografia do Viva a Mata 2010 – mostra de iniciativas e projetos em prol da Mata Atlântica, que acontece entre os dias 21 e 23 de maio, na Arena de Eventos ao lado da Marquise do Parque Ibirapuera. Nido Campolongo é o responsável pela cenografia do evento, que será composta por caixotes de madeira e garrafas PET.

Os interessados em contribuir com a campanha podem depositar suas garrafas nos seguintes locais:

Sede da Fundação SOS Mata Atlântica: Rua Manoel da Nóbrega, 456, Paraíso;

Estúdio Nido Campolongo: Rua Tupi, 843, Higienópolis;

Conjunto Nacional: Avenida Paulista, 2073;

Restaurante Harry Pisek: Rua Tupi, 816;

Quality Food: Rua Alagoas, 1020;

Especificamente para a coleta foram desenvolvidos cestos feitos com PET e com tiras e chapas de fibras de celulose.

Fonte:http://www.sosmatatlantica.gov.br

25 de maio de 2010

Energia Limpa

Brasília (21/5/2010) – O Ibama emitiu Licença Prévia ao Parque Eólico Minuano para geração de energia elétrica nos municípios de Chui e Santa Vitória do Palmar, no estado do Rio Grande do Sul. Com capacidade geração de 62 MW. O Parque Eólico será implantado em polígono irregular de 887,8 hectares abrangendo áreas nestes dois municípios.

O Brasil vem melhorando a infraestrutura de geração elétrica em grande parte com energia limpa, estamos em excelente posição em relação ao resto do mundo, 46% da matriz energética brasileira é renovável. Ao assinar a licença o presidente do Ibama, Abelardo Bayma, observou que o país é privilegiado, “tem uma matriz diversificada e de geração limpa. É sempre um mérito para o governo e para a população quando autorizamos um empreendimento como esse”.

A fonte de energia que recebeu o maior número de projetos cadastrados na Empresa de Pesquisa Energética -EPE para os leilões deste ano é a eólica, com 399 parques de geração e um total de 10.569 MW de potência instalada.

É condição para a implantação do Parque Eólico Minuano que as redes interligadoras sejam subterrâneas dentro da área do empreendimento, sendo preciso também executar os projetos de monitoramento de fauna durante o período de um ano antes de sua instalação.

A Minuano Energia Eólica deverá ainda apresentar ao Ibama a aprovação do Departamento Aeroportuário do estado do Rio Grande do Sul, referente a cones de aproximação de campos de pouso próximos.

Normalmente, a competência de licenciamento desses empreendimento é do órgão estadual, mas nesse caso ele se encontra na divisa com o Uruguai e coube ao Ibama licenciá-lo.

Fonte:http://www.ibama.gov.br Ascom/Ibama

20 de maio de 2010

ANA recebe visita de secretário de Estado para as Águas da Angola

A Agência Nacional de Águas recebeu, na tarde desta quarta-feira (19/05), visita do secretário de Estado para as Águas do Governo de Angola, Luis Filipe da Silva. O diretor-presidente da ANA, Vicente Andreu, recepcionou delegação liderada pelo secretário.

Silva visitou a sede da ANA para conhecer um pouco melhor os trabalhos que a ANA desenvolve e que foram apresentados por Andreu, como o Programa de Despoluição de Bacias Hidrográficas (Prodes) e o Atlas de Abastecimento Urbano de Água.

O secretário fez uma exposição sobre o cenário institucional de Angola na área de recursos hídricos e demonstrou interesse em uma futura cooperação técnica entre a Secretaria de Estado das Águas de Angola e a ANA. Silva comprometeu-se em enviar uma proposta de cooperação a ser analisada pela Agência.

Além de Silva, integraram a delegação angolana o chefe de Gabinete Petro Kanjinbo, a assessora do presidente da Copasa, Cassilda Teixeira, e o diretor de contrato da Odebrecht em Angola, José Fábio Januário.

Fonte: ASCOM/ANA

14 de maio de 2010

Amazonas já tem mais de dois mil empreendedores individuais

No ranking dos municípios com maior número de registros Manaus aparece em primeiro lugar com 1.410 registros; Parintins (a 325 km da capital) é o segundo na liderança das estatísticas

Até o último dia 10 o Amazonas contabilizou 2.194 formalizações na categoria Empreendedor Individual, a nova figura jurídica criada para legalizar empreendedores autônomos que faturam até R$ 36 mil por ano. A meta do Sebrae no Amazonas é contribuir para que seis mil desses trabalhadores por conta própria sejam formalizados até o final deste ano.

A instituição já adotou diversas ações de estímulo em todo estado, tais como campanha publicitária, ações itinerantes e palestras. O registro para se tornar um Empreendedor Individual é gratuito e pode se feito no site www.portaldoempreendedor.org.br. Caso prefira, o empreendedor pode contar com o atendimento gratuito do Sebrae para o registro.

No ranking dos municípios com maior número de registros, Manaus, como era de se esperar por ser a capital, aparece em primeiro lugar com 1.410 registros. Parintins (a 325 km da capital) é o segundo na liderança. Em seguida vem Manacapuru (a 68 km de Manaus) com 115 registros e Maués (a 260 km da capital), que vem surpreendendo e já conta com 98 novos Empreendedores Individuais.

Quinze municípios ainda não realizaram nenhum registro, tais como Tapauá, Codajás, Envira e Eirunepé. “Sabemos que muitos destes municípios têm problemas de internet e, em muitos, o Sebrae não tem um ponto de atendimento, mas estamos buscando todos os meios de fazer chegar a todos esses municípios as informações e as vantagens que traz o Empreendedor Individual”, disse o superintendente do Sebrae Amazonas, Nelson Rocha.

No próximo dia 18, o Sebrae inicia em Parintins mais uma ação itinerante para a promoção dos produtos e serviços da instituição entre os empresários locais. Já no dia 24, o Sebrae vai ao município de Tefé (a 525 km de Manaus), ocasião em que vai apoiar um seminário de crédito coordenado pelo Banco da Amazônia. Em ambas as ocasiões, segundo garante a gerente de Políticas Públicas do Sebrae Amazonas, Socorro Corrêa, haverá ações e palestras de divulgação do Empreendedor Individual.

De acordo com a Lei Complementar 128/2009, que modificou a LC 123/2006, a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, o Empreendedor individual é todo aquele prestador de serviço, comerciante que fature até R$ 36 mil por ano, tenha até um empregado e não seja sócio-proprietário de outro empreendimento.

Fonte: www.amazonia.org.br

12 de maio de 2010

ANA participa de simpósio sobre pequenas e médias centrais hidrelétricas

Entre 11 e 13 de maio, 450 técnicos se encontram no Centro Fecomércio de Eventos, em São Paulo, onde ocorre o 7º Simpósio sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas (7PCH). O objetivo do evento é promover debates técnicos a respeito do tema, apresentar novas tecnologias do setor e estimular negócios. Representando a ministra do Meio Ambiente e a Agência Nacional de Águas (ANA), a especialista em Recursos Hídricos e assessora do diretor-presidente da Agência, Gisela Forattini, participou da mesa de abertura do Simpósio, que é promovido pelo Comitê Brasileiro de Barragens (CBDB).

Segundo Forattini, a ANA tem se esforçado para estruturar e receber novas atribuições devido à Política Nacional de Segurança de Barragens – aprovada em 2010 pelo Congresso Nacional – envolvendo o Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens, que será estruturado e gerido pela Agência. “Nosso país vem se desenvolvendo e deve crescer muito mais. Dada a sua vocação hidrelétrica, as bases deste desenvolvimento devem envolver, necessariamente, o binômio água e energia. Nesse sentido, as pequenas e médias centrais hidrelétricas representam opção interessante para auxiliar o atendimento da demanda energética”, afirma a especialista.

Nesta quarta-feira, 12 de maio, o 7PCH terá como um de seus palestrantes o senador Gilberto Goellner, que relatou o Projeto de Lei 168/2009, o qual estabeleceu a Política Nacional de Segurança de Barragens – aquelas destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais.

Fonte: Agência Nacional de Águas http://www.ana.gov.br

7 de maio de 2010

Orgulho de ser Corinthiano


Após receber mais um dos milhões de e-mails de zuação pela eliminação do timão na libertadores, ví a resposta de uma amiga para tudo isso, achei legal.
simples.
objetiva.
segue:

"A-VÁ
qem passou esse email para você ???

humilhadoo???

tipo assim...

perder ganhando...

ou

ganhar perdendo...


o que é mais humilhante ???

eu acho legal quando os bambis ou a porcada são eliminados, mas ninguém fala nada

quando é o timão, vira mobilização nacional de zuaçã.

isso mostra o quão grande é a nossa importância até mesmo para os rivais.

kkkkkkkkk... isso me dá mais orgulho de ser corinthiano

na vitória

ou derrota ;D

3 de maio de 2010

Solução Solar


Pegue uma garrafa descartada. Tire o rótulo e encha com qualquer água não muito suja. Coloque a garrafa cheia em cima de uma placa de metal sob o Sol forte.

Em seis horas, a radiação ultravioleta vai matar os vírus, as bactérias e os parasitas na água, tornando-a própria para o consumo humano.

Lançado na Suíça, esse método de destilação de água, conhecido pela sigla SODIS, é usado em todo o mundo para garantir água potável a 4 milhões de pessoas." è um processo simples, grátis e eficaz", comenta Ibelatha Mhelela, diretora de escola primária Ndolela, na Tanzânia.

Em 2006 o colégio começou a usar o SODIS para desinfectar a água de torneira contaminada, colocando as garrafas no telhado de metal do prédio.

Em consequência, as faltas por diarreia foram reduzidas, e as notas melhoram. "Antes de iniciarmos o programa, apenas de 10% a 15% das crianças passavam nos exames nacionais de sexto ano", diz Ibelatha. "agora, entre 90% e 95% dos alunos são aprovados".

Mark Jenkis

Fonte: National Geographic Brasil

2 de maio de 2010

De Volta à Fonte

De onde vem a água que consumimos?
A torneira de casa é só a última parada.
Dependendo do local, o suprimento pode vir de lençóis freáticos, de lagos, rios e reservatórios ou mesmo do mar dessalinizado.
Em muitas cidades do Ocidente, vazamentos em encanamentos usados há séculos podem levar à perda de mais de um décimo de líquido. Porém nos países em desenvolvimento, os sistemas de abastecimento têm melhorado.
De acordo com um relatório divulgado em 2008 pela OMS e a UNICEF, "suprimentos de água melhorados"- ou seja aqueles projetos de alguns tipos de contaminação por encanamentos e outros recursos- "agora atendem 87% da população mundial 1,6 bilhão a mais de pessoas que em 1990".
Margaret G. Zackowitz
Fonte: National Geographic Brasil